LUDMILA

Por Unknown | 3/03/2012 04:48:00 PM em |


Ludmila,
Quanta cantoria...
Muita melodia
Em tão vago olhar,
Onde me disperso,
Quando me despeço.

Uma vaga em teu olhar
É uma placa a iluminar
Metade do caminho.
 A outra nem Deus sabe,
Porque não houve.

Por que não ouvem,
Ainda ouço.
Porque não houve,
Ainda pouso.
Ainda posso.
Ainda possuo asas de postar poesia.
...quanta cantoria,
Ludmila,
Melodia em teu olhar.

 Vagueio nas vagas do tempo
E tapeio o pensamento que me aparta de lá,
Que me aperta em mim:
Em mim ainda é o vago olhar;
Não de ressaca:
Só ressentimento em mim.
Ludmila,
Quarto fátuo e ressentimento
Em mim;
Lua parca e desistimento
Em ti.

3 comentários:

  1. Simone MartinS2 on 4 de março de 2012 às 11:30

    bom dia...e que belos versos
    dedicados a Ludmila, e que
    ela possa aceitar tão belo
    é seu carinho com ela.
    Bjinhos magicos com muita
    melodia no ar, no olhar de Ludmila!

     
  2. www.pedradosertao.blogspot.com on 5 de março de 2012 às 09:47

    Bom começar o dia com poemas tão expressivos assim...passei para conhecer o blog. Gostei do post do dia 02 de fevereiro - similaridade com o que postei há pouco...

    Abraço,

    Pedra do Sertão

     
  3. Unknown on 25 de março de 2012 às 19:19

    Obrigado pelo carinho no comentário a Simone e Pedra do Sertão. Os versos são mais para quem os lê do que para quem os inspirou. Até mais!!

     


O conteúdo desta página requer uma versão mais recente do Adobe Flash Player.

Obter Adobe Flash player

Feeds RSS

Receba as novidades do Vale em Versos em seu e-mail

Livros do Vale

Apoiamos

Adicione

Arquivos