O primeiro sinal
na espera
na escrita
no que perscruta
espaço confessado
no inconformado exemplo
desatualizado de seres
desconsiderados em ameaças
o sinal fortalece o medo
no excesso de zelo alertado
ao canto profético das cigarras
o entorno da fera se embeleza
no induzir ao erro capitalizado
na espera inicial do sinal
o primeiro sinal determina
o escuro
no espúrio
esperto adormecer.
(Pedro Du Bois, inédito)
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