Acredito
no destino
medido no retrocesso
em que
a mente sente
findar
a imagem
até a
luz remanescente
ser o
branco do
horizonte
receber
em recado a flor
entre folhas
do livro
entreaberto
na página
descolorida
da verdade
desatino
presente no pacto
em que
me mantenho vivo
e o rosto
expressa a saudade
antes o
corte ceda ao corpo
horas
separam a representação
das
concordâncias no
destino restante.
(Pedro Du Bois, inédito)
Postar um comentário