A sucessão enlaça o presente
e o arremete ao desconhecido
de onde ressurge (novo)
o novo se equipara ao todo
e se limita na repetição (do ovo)
o ovo repousa na casca
sobre a relva e nada retira (está pronto)
pronto
o corpo quebra a casca
que o separa de mim
a quem sucede.
(Pedro Du Bois, inédito)
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