onde o corte
expõe
o corpo interno
o externo
estabelece
limites
na dor
e no medo
o arremesso
no arremedo: juntos
na primeira leitura
onde a morte expõe a ternura
em que nos recolhe
o brilho do olhar
sobre o corpo: o corte espaça
onde somos lançados fora.
(Pedro Du Bois, inédito)
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