...
cada amor desperta memórias de passados
corpos entrelaçados e a comparação se faz agente
sutil e inocente em expiações e culpas
as distâncias são corretas em suas medidas
ouve o sussurro e se espanta com a velocidade
da palavra trazida ao erro intercalado
em verdades sobre ruas inalcançáveis
de aparatos e perdidas vidas esperam
a mão que as alcancem em glórias
e olhos marejados em lágrimas
de após guerras
...
(Pedro Du Bois, POETA em OBRAS, Vol. IV, fragmento)
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