poema
sinto a falena
como sujas calçadas
um jorro de água
e a poesia
limpa
sujeiras
cadeiras
palavras
1 comentários:
-
Tonho França
on
10 de agosto de 2010 às 22:02
Bem vindo Nestor...
belo poema meu amigo e escreva sempre, o espaço é seu.
abraços
Tonho França
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