Vejo nos beirais dos poucos sobrados vivos
Olhos antigos que observam meus passos
Querem caminhar comigo
E conhecer diferentes ventos e pássaros
Não sabem os olhos seculares dos poucos sobrados vivos
Que nada há de novo na melodia dos ventos
E nem pássaros, para onde eu sigo.
Tonho França
1 comentários:
-
JURA
on
30 de outubro de 2009 às 23:48
lindo poema, editor
abraços
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