O coveiro

Por Eryck Magalhães | 2/18/2010 06:06:00 PM em |

       Destinou sua vida aos mortos. Enterrava-os e confortava seus entes. Quando a gadanha arrancou-lhe a vida ninguém foi ao seu enterro, exceto um homem que trazia consigo uma pá.

2 comentários:

  1. JURA on 18 de fevereiro de 2010 às 21:37

    adoro essa sua ironia
    seu poder de concisão

     
  2. Wenuus on 19 de fevereiro de 2010 às 20:01

    Belos versos, objetivos e claros aos sensíveis olhos de uma admirador, mas também claro aos olhos do leigo, que mesmo ás vezes sem nada entender tudo se torna claro.
    Olhei nas cidades e vi que faltou Cruzeiro-SP, meu nome é Willians e escrevo no meu blog e no recanto das letras, caso queira visitar minha página o link é: www.poetadevenus.blogspot.com, confesso que estou muito feliz por saber que a poesia e as outras formas de escritas estão vivas aqui em nossa região, abraços Willians Rodrigues vulgo Poeta de Vênus.

     


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