Todo verso sangra
todo verso fere
todo verso acaricia
alivia a febre
todo verso é ânsia
premência de vida
erupção,estopim
a cada verso
mais adentro
mm mim
Mais próximo
De um novo
começo ou fim...
tonho frança
2 comentários:
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Simone MartinS2
on
18 de junho de 2011 às 15:34
Boa tarde, para o poeta, as linhas nunca terão, começo ou fim, mas sempre existira...o durante, pois o poeta esta sempre numa constante ansiedade e inspiração, querendo sempre mais...o caderno em branco nao o apetece mais, quer enche-lo,preenche-lo de tal forma que nunca fique vazio, quem sabe, como vazio se encontra tua vida...abraços...me empolguei e amei o que aqui escrevi.
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JURA
on
18 de junho de 2011 às 17:51
poeta de verdade. todo verso seu nos ensina e estimula
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