O negro de tão negro é invisível
invisível aos olhos dos que vêem
aos cegos os negros são mais lúcidos
pois negro é tudo o que vêem.
(Eryck Magalhães, Ecos e outros versos, 22)
0 comentários:
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Categorias
Autores
Cidades
Todas
- Adams Alpes (8)
- afonso (7)
- Alexandre Cimatti (11)
- amor (1)
- Andréa Motta (1)
- anjo (1)
- Aparecida (45)
- Artigos (3)
- Caçapava (15)
- Cachoeira Paulista (8)
- chuva (2)
- Cintia Santos (1)
- Cláudio Costa (3)
- Clebber Bianchi (3)
- Contos e Micronarrativas (6)
- Crônicas (29)
- Diego Leão (5)
- Donzela (1)
- dorme (1)
- Duda (1)
- Eryck Magalhães (3)
- Fabiano Fernandes Garcez (47)
- FOTOGRAFIA (1)
- Guaratinguetá (9)
- haikai (1)
- Itapema (59)
- Jurandir Rodrigues (6)
- juventude (1)
- Kátia Arruda (1)
- Linha (1)
- Lorena (2)
- menina (1)
- microconto (1)
- molhar (1)
- Música (1)
- nanoconto (2)
- olhar (1)
- outono (1)
- Paulo Franco (3)
- Pedro Du Bois (59)
- Pindamonhangaba (2)
- poema em prosa (3)
- Poesia (59)
- Poesias (93)
- Ponto (1)
- Rhosana Dalle (2)
- Ribeirão Pires (3)
- Ribeirão Preto (1)
- São José dos Campos (11)
- São Paulo (41)
- SARAU ENTRELINHAS MUSEU (1)
- Taubaté (2)
- Tonho França (6)
- Valéria Tarelho (13)
- versos (4)
- voar (1)
- Whisner Fraga (1)
- Wilson Gorj (47)
Postar um comentário