Escondi na ficção
o olhar para que você descobrisse
(...) não, não descobriu.
Coloquei uma trava nos pés,
mas preservei a liberdade nas mãos... tão limitadas.
Desenhei meu destino... tão triste sem você.
Corri atrás das estações que você levou...
a primavera dos meus sonhos,
o outono da minha vida,
O inverno do meu peito...
O verão chegou deixando-me no frio,
Deixando somente a lembrança dos seus olhos
Que eu tanto quis
que tivessem
um pouquinho de ficção...
Cintia Santos - Taubaté/SP
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