No Pelourinho pelava-se a pele.
Negro pelado,
sem cor.
Hoje no Pelourinho
só pelo lourinho.
(Eryck Magalhães, Ecos e outros versos, 15)
1 comentários:
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mural do ajosan
on
16 de julho de 2010 às 20:56
ótimo jogo de palavras, eryck; valeu mesmo. Abração.
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