Teu amor
traduzido
em estrelas
teu amor
emaranhadas ondas
do meu mundo
teu amor
infinito
sobre o restante
meu destinado
vulto contra o vidro:
recôndito ser.
(Pedro Du Bois, DOS AMORES, 6)
3 comentários:
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Anônimo
on
23 de setembro de 2010 às 21:39
Belo poema meu amigo...difícil escrever sobre amor.
Fez com maestria
Forte abraço
Tonho França -
mural do ajosan
on
25 de setembro de 2010 às 00:00
Recôndito ser; muito bom, Pedro. Abraços.
-
Pedro Du Bois
on
28 de setembro de 2010 às 13:18
Caríssimos, grato pelas leituras. Abraços.
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