Os motores cochilam cavalos invisíveis
4 comentários:
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mural do ajosan
on
17 de setembro de 2010 às 01:00
Reflexivo, amigo Tonho. Criativo.
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JURA
on
17 de setembro de 2010 às 23:00
nossa, que maravilha de poema futurista
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Diniz.DL
on
18 de setembro de 2010 às 07:36
Adoro ter uma mente hiper gráfica... a imagem dos cavalos adormecidos no sinal fechado é fantástica... De minha parte, os coloco na Avenida Paulista, no hora crepuscular, a piscar os olhos de fogo... Sobre você, Tonho, nada mais é preciso dizer além disso: poeta.
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Eryck Magalhães
on
18 de setembro de 2010 às 11:56
Tonho, este seu texto está na tênue linha que separa a poesia do microconto... Parabéns!!!
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